segunda-feira, 16 de junho de 2008

tentativa 2

Chegando no hospital, vi minha mãe, lá no fim do corredor. Ainda avia sangue em sua roupa. Vi muitas pessoas quase mortas, em plena segunda guerra, o que mais se via era pessoas pelas ruas mortas a tiros. Mas no hospital não, era pior. Você via pessoas sem braços, pernas. Gritaria de familiares eram assustadores. Mas no meio disso, estava eu, olhando para a minha mãe, comose estivesse dando forças a ela. De repente passa um homem na minha frente, sangue, menos um olho, parecia me pedir esperança, ou até mesmo, roubar a minha esperança de mim ou de qualquer outra pessoa. Meu pai me abraçou, na verdade, me puxou para tras, com medo que algo acontecesse comigo. Finalmente minha mãe apareceu na minha frente. Só deu tempo de apertar sua mão e dizer que eu a amo, então ela se foi, por aquele longo corredor braco...

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